- Vivo nessa briga com a balança desde a adolescência. Faço exercícios que saem da academia, da obrigação de emagrecer. Gosto mais de jogar tênis, pedalar ao ar livre. Já fiz 300 dietas. A da sopa, a em que fica-se uma semana só comendo legumes ou frutas ou carne. Já fiz loucuras para perder peso e consegui chegar num equilíbrio Se dou uma extrapolada, faço compensações. Estou começando a entender isso, tardiamente.
Agora, ela se diz satisfeita “com quase tudo” em sua vida.
- Ainda quero construir minha família, mas está difícil. Tem que ser no tempo certo, com a pessoa certa. Terminei um namoro há quase um ano, estou solteira. Se tem uma lacuna na vida ainda é isso, porque no trabalho estou completamente satisfeita – diz ela. - Fico bem solteira, o trabalho me consome muito, sou muito apaixonada por ele, tenho amigos queridos, família. Mas tem um lado meu que fica meio carente.
A estreia na televisão foi aos 9 anos, na série “Tarcísio e Glória”. Em 1997, aos 18, foi protagonista de “O amor está no ar”. A infância passada no estúdio, diz ela, cobrou um preço na adolescência.
- Vivi a infância de outra forma. Claro que a criança sempre perde tempo livre, mas encarava como extensão da brincadeira. Cresci com mais senso de responsabilidade. Comecei a questionar minhas escolhas na adolescência, já que eu já tinha essa história traçada. Eu me perguntava se era isso mesmo que queria.
Lucilene, diz Natália, continuará aprontando no seriado. Mesmo casada com Seu Chalita, ela se envolve com Leléu (Felipe Abib) e começa a ter embates com Fátima (Fernanda Torres). Depois, terminará com Leleu e sairá com Jurandir (Érico Brás), que também desmanchou com Bia (Malu Rodrigues).
- Ela continua dando mole para qualquer coisa que se mexa – brinca ela.
Este é um momento multimídia da atriz. Além da série, Natália encena “Edukators”, no Rio, e está em cartaz no cinema com a comédia “Vai que dá certo”.
Fonte.http://kogut.oglobo.globo.com
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